CARTEIRA ROSA: A TECNOFABRICAÇÃO DOS CORPOS SEXUADOS NOS TESTES DE FEMINILIDADE NA OLÍMPIADA DE 1968

Patricia Lessa, Sebastião Josué Votre

Resumo


Sexo e gênero tomam uma nova forma após a descoberta científica dos hormônios. Inicia um período de investimentos tecnológicos e políticos que culminam na manipulação artificial dos hormônios, assimilados pelo doping esportivo para melhoria das performances. Com o doping surge a preocupação em comprovar o gênero das atletas mulheres. A Olimpíada de 1968 foi um marco no início dos testes de feminilidade. Esse estudo investigou os discursos dos jornais da época sobre as condições políticas que levam aos testes, caracteriza-se por uma pesquisa histórica documental. Nossas fontes foram o Jornal dos Sports e o Jornal do Brasil, o período analisado foi o segundo semestre de 1968. Foram utilizadas as Teorias Feministas Contemporâneas para o diálogo com as fontes primárias.

Palavras-chave


Carteira rosa; Jogos Olímpicos; feminilidade; corpo.

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ISSN (Impresso) 0101-3289; ISSN (Eletrônico) 2179-3255
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